As redes sociais digitais do grupo Meta passarão a cobrar uma assinatura mensal para liberar o ‘Meta Verified’, o popular selo azul que aparece ao lado do nome do perfil. A proposta é similar ao que já acontece com o ‘Twitter Blue’.
Em países como Estados Unidos, Canadá, Nova Zelândia, Índia e Austrália, os usuários que pretendem ter esse reconhecimento já precisam pagar pelo ‘Meta Verified’. Dentre os benefícios que a plataforma garante é que acontecerá uma proteção contínua contra perfis falsos, além de um suporte técnico exclusivo e feito por uma pessoa real, não por um robô.
O valor de R$45 será para aqueles que comprarem pela internet, enquanto que a compra pelo aplicativo custa R$55 mensais, para cada uma das plataformas. Além de quesitos monetários, será analisado se a documentação de comprovação enviada na verificação corresponde a pessoa que aparece no perfil. Outro fator se o verificado possui um largo histórico de postagens.
Twitter Blue
O Twitter começou a cobrar pelo selo azul em maio de 2023. A mudança aconteceu após a mudança de dono da rede social. Um dia após passar a valer a ferramenta, celebridades como Justin Bieber, Donald Trump e o papa Francisco perderam esse recurso. Segundo Elon Musk, a mudança "vai democratizar o jornalismo e empoderar a voz das pessoas", e que a forma anterior que servia apenas para diferenciar os usuários entre “nobre e vassalos”.