Os estudantes das escolas estaduais da capital e do interior do Estado estão no clima da Copa do Mundo 2022, que, nesta edição, está acontecendo no Catar, no Oriente Médio. Por meio de diferentes atividades pedagógicas relacionadas à temática, eles estão aprendendo mais sobre os aspectos culturais e sociais dos 32 países participantes do campeonato mundial de futebol.
Em Salvador, os estudantes do Colégio Estadual Dois de Julho participaram, durante todo o mês de novembro, de um projeto interdisciplinar sobre a Copa do Mundo, que envolveu pesquisas, confecção de cartazes e apresentações. Em cada sala de aula temática, os estudantes fizeram um tour do conhecimento sobre os costumes, a culinária e outras curiosidades de cada país apresentado. Este é o caso da estudante Tailene Santana, 36, 3º ano, que se vestiu de gueixa para fazer uma apresentação sobre o Japão: “foi muito interessante pesquisar sobre as comidas típicas, as tradições e os costumes dos japoneses e compartilhar todo o aprendizado com os colegas, pois são informações que vamos levar para a nossa vida”.
O estudante João Manoel Santos, 19, 3º, ficou responsável por apresentar peculiaridades sobre o Brasil, junto à sua equipe. “Nosso país é muito rico e possui muita diversidade. Gostei muito de participar do projeto, apresentar sobre o nosso país e, também, tivemos a oportunidade de aprender mais sobre outras nações”, comentou.
Já em Porto Seguro, os estudantes do Colégio Estadual Arraial D’Ajuda participaram da Feira de Ciências da unidade escolar, que também teve a Copa do Mundo como tema central. Cada sala abordou diferentes temas, como história da Copa do Mundo; alimentação típica dos países; estudo do Hino Nacional; e evolução do futebol, entre outros.
Para o estudante Pedro de Jesus, 17, do curso técnico em hospedagem, do Colégio Estadual Arraial D’Ajuda, aprender sobre as culturas de diferentes países é essencial para a sua futura profissão. “A gastronomia dos países foi algo que me chamou muito a atenção, pois os hábitos alimentícios são muito diferentes em cada país. Existem várias culturas no mundo e devemos respeitar cada uma delas”, disse.
Fonte: Ascom SEC