A Assembleia Legislativa da Bahia está analisando um projeto de lei que pretende incluir a disciplina eletiva de Inteligência Artificial (IA) na grade curricular das escolas públicas estaduais. A proposta, apresentada pelo deputado Patrick Lopes (Avante), tem como objetivo equipar os estudantes com habilidades essenciais para um futuro cada vez mais tecnológico, abordando desde os fundamentos da IA até seu impacto social e aplicações práticas.

De acordo com o texto, a disciplina seria oferecida para alunos do ensino fundamental e médio, com conteúdos que incluem noções básicas de IA, ética no uso de tecnologias, letramento digital e pesquisa científica. O projeto também prevê parcerias com universidades e centros de pesquisa para o desenvolvimento do currículo e capacitação de professores.

Se aprovada, a medida colocaria a Bahia na vanguarda da educação tecnológica no país, seguindo tendências globais que priorizam o ensino de ferramentas digitais desde cedo. A implantação da disciplina ainda depende de análise pelos deputados estaduais e regulamentação pela Secretaria de Educação.

Especialistas em educação e tecnologia avaliam a proposta como um avanço importante. "Inserir IA no currículo escolar não é apenas sobre ensinar ferramentas, mas sobre desenvolver pensamento crítico e criatividade para resolver problemas reais", destacou a professora e pesquisadora em tecnologias 

Se aprovada, a medida colocaria a Bahia na vanguarda da educação tecnológica no país, seguindo tendências globais que priorizam o ensino de ferramentas digitais desde cedo. A implantação da disciplina ainda depende de análise pelos deputados estaduais e regulamentação pela Secretaria de Educação.

Especialistas em educação e tecnologia avaliam a proposta como um avanço importante. "Inserir IA no currículo escolar não é apenas sobre ensinar ferramentas, mas sobre desenvolver pensamento crítico e criatividade para resolver problemas reais", destacou a professora e pesquisadora em tecnologias.

Enquanto o projeto tramita, a expectativa é que, caso seja aprovado, ele comece a ser implementado de forma gradual, com possibilidade de se tornar referência para outros estados.

O texto seguirá para comissões temáticas antes de ser votado em plenário. Se aprovado, o governo estadual terá um prazo para definir a estrutura necessária, incluindo a formação de professores e a elaboração do material didático.

A iniciativa pode democratizar o acesso ao conhecimento em IA, reduzindo desigualdades no ensino de tecnologia e abrindo novas oportunidades profissionais para jovens da rede pública.