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Equipe de Trump realiza operação porta a porta para deter imigrantes irregulares em Chicago

O número de prisões realizadas pelo ICE no governo do republicano passou dos 2.300.

Ramon Santos (DRT-6448/BA)
Por: Ramon Santos (DRT-6448/BA)
27/01/2025 às 15h32 Atualizada em 27/01/2025 às 16h04
Equipe de Trump realiza operação porta a porta para deter imigrantes irregulares em Chicago
Foto: Reprodução / Redes Sociais

Agentes do governo de Donald Trump estão realizando operações porta a porta em Chicago, nos Estados Unidos, para deter imigrantes em situação irregular. A iniciativa, que começou no domingo (26), é parte de uma ação coordenada entre o Serviço de Imigração e Controle de Alfândega dos EUA (ICE, na sigla em inglês) e outras agências federais.

Desde o início da gestão do republicano, o número de detenções realizadas pelo ICE já ultrapassou 2.300. Em comunicado divulgado no domingo, a agência afirmou: "O Serviço de Imigração e Controle de Alfândega dos EUA iniciou hoje em Chicago operações direcionadas reforçadas para fazer cumprir a lei de imigração dos EUA e preservar a segurança pública e a segurança nacional, mantendo possíveis criminosos estrangeiros perigosos fora de nossas comunidades."

De acordo com o ICE, as operações em Chicago — uma cidade tradicionalmente alinhada ao Partido Democrata — contaram com a colaboração de órgãos como o FBI, o Escritório de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos (ATF), a agência antidrogas (DEA), o escritório local da ICE e o Serviço de Delegados dos EUA.

A agência destacou que essas "operações direcionadas de aplicação da lei" visam a "prisões planejadas de estrangeiros imigrantes ilegais criminosos conhecidos e que representam uma ameaça à segurança nacional ou à segurança pública."

A ação em Chicago está alinhada com as políticas de imigração restritivas implementadas por Donald Trump desde o primeiro dia de seu mandato, que completa uma semana nesta segunda-feira. Além de Chicago, prisões também foram registradas em Newark, cidade próxima a Nova York. O prefeito de Newark criticou a operação, alegando que civis americanos, incluindo um veterano de guerra, foram detidos.

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